POR QUE O PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO É IMPORTANTE MESMO PARA QUEM NÃO É MILIONÁRIO?
Pollyane Cunha e Letícia Corrêa
Departamento Societário e Contratos LNDN
Muitos empresários possuem o entendimento equivocado de que o planejamento sucessório e patrimonial é necessário apenas para grandes fortunas. No entanto, a realidade é completamente diferente: qualquer um que tenha um negócio, imóveis ou outros bens deve se preocupar com a forma que serão transmitidos aos seus herdeiros.
Isto porque, a ausência de um planejamento pode impactar não só em seus bens pessoais, mas também na continuidade da empresa, comprometendo seus sócios, funcionários e herdeiros, considerando que o inventário judicial não só é um processo custoso e lento, como extremamente desgastante.
Enquanto isso, as contas bancárias ficam bloqueadas, os imóveis parados, decisões importantes deixam de ser tomadas e oportunidades lucrativas perdidas. O cenário complica ainda mais, quando parte deste patrimônio está conectada à atividade empresarial.
Como forma de evitar estes desgastes, uma das estratégias mais utilizadas pelos empresários é a constituição de holdings familiares, ou seja, empresas criadas com o objetivo de concentrarem seus bens (como quotas de outras empresas, imóveis, veículo ou até aplicações financeiras) permitindo uma gestão mais efetiva, e um procedimento de sucessão mais simples. A estratégia visa proporcionar a estruturação prévia da transferência das participações aos herdeiros, assegurando o controle e a proteção patrimonial, evitando dispostas e riscos ao legado construído.
Mais do que pensar na morte, o planejamento sucessório é uma ferramenta de gestão. É uma decisão estratégica que demonstra responsabilidade, visão de longo prazo e cuidado com quem vai continuar sua história — na família e nos negócios.
Quer saber mais? O LNDN está preparado para auxiliar no entendimento sobre este e outros assuntos importantes.
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